terça-feira, 9 de março de 2010

quinta-feira, 4 de março de 2010

Pantera e Timão



Botafogo de Ribeirão (Preto) ou Corinthias? Essa dúvida já ficou no passado e fico com o "orgulho de Ribeirão" quando esses dois times se enfrentam. É demais ver o desempenho do Botinha no paulistão.


Em jogos como o de hoje no Pacaembu volto a sentir a magia do futebol - estou ouvindo pela net Eldorado/ESPN. A adrenalina extrema de cantar com a torcida num estádio lotado. As primeiras e poucas vezes que passei por isso foram no estádio Santa Cruz (do Botafogo) e no Pacaembu. Só vivendo para entender.


Talvez para resgatar esse sentimento, sempre que há um clássico gosto de ver. Mesmo quando não torço para nenhum dos times...ou os dois. Ontem mesmo assisti parte do amistoso França x Espanha. Os galos cacarejaram na frente do touro e levaram de dois a zero. A imprensa francesa tem a Espanha e o Brasil como favoritos para a Copa deste ano.


Se por um lado há clássicos, é porque existe o baixo escalão do futebol. Quanta precaridade e dificuldade para times das classes B, C, D, H, X, Y sobreviverem. Principalmente entre times do interior. Ou não. Uma conhecida carioca contou que o estádio do Madureira (soa pindaíba por si só) não tem iluminação. Por isso, com a proibição dos jogos no fim da tarde (pelo calor intenso), tiveram que fazer partidas às 8h da mattina. Espetacular!

Mesmo além mar há desses desafios. O Vieirense mirim, time do centro de Portugal, ainda pena para transportar seus jogadores. Há uns 15 anos os meninos iam em duas kombis enfrentar times em outras cidades. Uma das questões era que geralmente um dos motoristas não sabia bem o caminho do clássico. Resultado, quase que perdiam de WO pois faltava a metade do time em campo na hora prevista.

Ai, faltam 98 dias para a Copa e a adrenalina boa já dá sinal.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Versailles no cinza


















Fevereiro no palácio de Versailles não tem nada a ver com o mesmo lugar na primavera. Os dias cinzas deixam de fazer reluzir todos os filetes dourados nas salas dos Bourbon.
Mesmo assim, ver a grandeza e riqueza ostentadas nesse lugar me faz pensar na limitação dos monarcas em relação ao povo na época.
Entre outros, felizmente hoje o brioche é acessível a todo mundo na França. "S'ils n'ont pas de pain, qu'ils mangent de la brioche!", dizia a alienada Marie-Antoinette.
Que nunca falte pão ou brioche a quem quer que seja.