quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Um novo ano a cada 24 horas









A vantagem de Paris é que não há monotonia. O melhor, a agitação cultural é diversa e constante, mesmo para quem não paga por isso.
Quando pensava que o ano (cultural) já estava extinto, eis que me deparo hoje com a gravação de um (vídeo) clip em pleno último vagão da linha 6 do metrô às 23h30. Espetáculo privé para quem embarcou ali.
E me perguntam quais as minhas resoluções para o ano novo. Quais? Muitas. O que vale é que em Paris o ano recomeça a cada nascer do sol tamanhas as renovações culturais e sociais desse lugar.
Viva 2010. Viva a paz e o amor, em Paris, em todo lugar.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Aviso aos viradores de copo


Agradecimentos à dona Idalina - da roulote (trailer) do estádio José Magalhães, Leiria (Portugal) - pela boa vontade na alta da madrugada, mesmo debaixo do vento frio.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Neve e greve


Dito e feito, tanto com a neve quanto com a greve. O anúncio foi ontem. De madrugada já se via os pequenos flocos despencarem do claro céu. Cedo já se confirmava o "tráfego nulo" em algumas linhas de trem e de metrô em Paris.
Greve é prato do dia por aqui. Em quaisquer setores. Nevar, por outro lado, está ficando cada vez mais raro.
Em todo caso, quando neva e tem greve a cidade fica intransitável. Como hoje, por exemplo. E amanhã, talvez.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

2012 e Conpenhague

Harmonia entre urbano e verde no coração de Paris, nos Jardins de Luxemburgo

Não é nada agradável assistir a filmes como o 2012. Muito menos tratar com seriedade de questões climáticas que batem às nossas portas desde há muito.
É impiedoso pensar que a onda gigante vai nos afogar com casa e tudo. É infernal derreter nos graus a mais que os anos trazem nos verões.

Infelizmente, os efeitos especiais de Hollywood podem se tornar prato do dia. Já passou da hora de começarmos a reciclar atitudes, dejetos, de pensar e viver leves. Indivíduos, instituições e Estados que não assimilarem a sustentabilidade estão condenados ao regresso.
Ao sucesso do encontro em Copenhague e à sustentabilidade de cada nação.